Sem bilhete de regresso, sem voz nem palavras, o sofista intrigado quebra a rotina mergulhando os seus pensamentos em águas ilícitas de palavras empalhadas pela conjugação da natureza com o eco da gramática. Invejo as imagens e os fermentos dos verbos.
Para quando uma chuva sombria de sinos?
Para quando rugas de cinza, viciados pelos pergaminhos da vida?
Sem bilhete de regresso tudo é mais difícil, tudo se torna mais complicado e ilusório.
2 comentários:
lindo meu amigo.
estás de regresso ás tuas grandes intervenções. desta forma começo a não me sentir tão só.
com muita amizade.
um forte abraço e parabéns pelo blog.
antónio gonçalves
Parabéns Maninho...Já tinha saudades de ver os frutos da tua fecunda criatividade!De certeza que a Matilde também irá ficar FÃ (mas ela está numa fase mais "táctil" por enquanto :-) Beijocas
Sylvie
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