1/25/2008


Sem procurar nos livros encontrei o caminho da liberdade…
A rabujaria foi cortada pela raiz, as janelas foram abertas, a luz entrou e eu fugi à procura daqueles que tanto ouvia cantar.

O gato “Piasca” perturbado pela ausência chorou mares de lágrimas...
-Quereria comer-me?
Voei em direcção ao Sol,
Estreito caminho sobrevoado.
Lá em baixo a nascente indica-me o rumo a tomar,
Em silêncio apodero-me do ventre.

A rabujaria foi cortada e o nosso amigo esvoaçou pelo futuro do seu mundo, onde encontrou novas formas de pensar, novas formas de gritar…
A gaiola quebrada e as suas rebarbas de ferro apenas são memórias.
Sem ti não seria pássaro, sem ti não estaria preso.
António Pascal Araújo Oliveira













4 comentários:

Unknown disse...

lembro-me desse paxáro negro que pur ai tens pousado, num era un que também boaba pur terras frias do norte...?
bj
lina, a rapaza quaze galega....

Turma 4.º MOD disse...

tb me lembro desta passarada. estava a ver que não arranjavas um blog para divulgares o teu lado artístico... Aquele abraço Pascalaine...

Anónimo disse...

Fiquei faxinade(o) com tão bela imaginação deste artiste(o)merece uma exposição ne(o) meu salão para joves(jovens)e Bttista.
Um abraçe

PS és o maior

augusto fidalgo disse...

Ao tempo que não via esses passáros, embora tenha um em casa feito por esse grande artista.
Augusto fidalgo, Miranda do Douro